PREDOMINÂNCIA DE VIGOREXIA EM PRATICANTES DE TREINAMENTO DE FORÇA

  • Mateus Rian Braz Duarte Patriota Centro Universitário FIS – UNIFIS, Serra Talhada-PE, Brasil
  • Paulo Eduardo Carnaval Pereira da Rocha Centro Universitário FIS – UNIFIS, Serra Talhada-PE, Brasil
  • Marcos Antônio Medeiros do Nascimento Centro Universitário FIS – UNIFIS, Serra Talhada-PE, Brasil
  • José Maviael dos Santos Souza Centro Universitário FIS – UNIFIS, Serra Talhada-PE, Brasil
Palavras-chave: Academia, Imagem Corporal, Musculação, Vigorexia

Resumo

O presente estudo foi elaborado utilizando uma revisão desse estudo utilizando uma abordagem metodológica a revisão da literatura com o tema: PREDOMINÂNCIA DE VIGOREXIA EM PRATICANTES DE TREINAMENTO DE FORÇA, com caráter exploratório que teve como objetivo analisar a percepção de corpo ideal por frequentadores de academia e como eles se veem acerca de sua própria imagem corporal. A Vigorexia é caracterizada pela distorção da imagem corporal, e está associada a prática intensa e excessiva de atividades físicas. Apesar desse distúrbio ser similar a alguns transtornos alimentares como a anorexia, a Vigorexia trata-se de um Transtorno Obsessivo Compulsivo, onde o indivíduo enxerga-se fraco, pequeno e sem músculos, desencadeando uma obsessão em práticas que elevem sua massa corporal, dessa forma, acaba prejudicando principalmente praticantes de treinamento de força, levando-os a acreditar estarem fracos e magros. A adoração ao corpo perfeito tem grande relação com o desenvolvimento muscular, fato que representa diretamente no aumento da procura por academias de musculação. Tendo isso em vista, o objetivo desse trabalho é reunir e revisar informações sobre Vigorexia, para melhor divulgação desse tema tão importante e presente na atualidade.

Publicado
2024-12-06
Como Citar
1.
Braz Duarte Patriota MR, Carnaval Pereira da Rocha PE, Medeiros do Nascimento MA, dos Santos Souza JM. PREDOMINÂNCIA DE VIGOREXIA EM PRATICANTES DE TREINAMENTO DE FORÇA. RMS [Internet]. 6º de dezembro de 2024 [citado 6º de fevereiro de 2025];6(4):516-24. Disponível em: https://revistamultisertao.com.br/index.php/revista/article/view/805