PREVALÊNCIA DE ALOPECIA EM PACIENTES PÓS-COVID-19 - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Resumo
Introdução: Os efeitos dermatológicos causados pelo COVID-19, gerou algumas queixas recorrentes entre pessoas que contraíram o novo coronavírus. Dentre as afecções acometidas no couro cabeludo está a alopecia, doença crônica, autoimune, não cicatricial, sem cura, que pode afetar ambos os sexos, crianças ou adultos. Essa patologia tem sido um sinal de alerta à saúde, por estar correlacionado a uma diminuição das taxas imunológicas, podendo desencadear outras patologias, inclusive as autoimunes, como Asma, Vitiligo, Atopia, Doenças da Tireoide, como também Depressão e Ansiedade. Objetivo: Analisar a prevalência de alopecias em pacientes que contraíram a COVID-19 e os recursos utilizados para tratamento. Metodologia: Foram analisados artigos do ano de 2019 a 2023, nos idiomas espanhol, inglês e português, de caráter comparativo. Resultados: Após análise de dados, observou-se que a Alopecia Androgenética (AAG), Alopecia Areata (AA) e o Eflúvio Telógeno (ET), são mais frequentes em pacientes infectados pela COVID-19, alguns ainda hospitalizados, outros mais tardio com até 4 meses pós infecção. Vale ressaltar que existem tratamentos desde produtos tópicos, injetáveis e eletrotermofototepia. Conclusão: Este estudo tornou evidente que existe prevalência nos casos de Alopecia associado ao COVID-19. Ainda ressaltou a eficácia dos recursos terapêuticos utilizados na prevenção e tratamento antialopecia.